sábado, 26 de abril de 2014

A Cultura é Saber e a Arte é Fazer.


Os sentidos perdem-se nas memórias onde sombras se escondem na escuridão de um momento em que nada mas absolutamente nada ficou, o nada que se perdeu do tudo. foi em vão que na sua mudez a alma se despediu. dancemos ao acordar e que os corpos se fundam pelo seu brilho e que as vozes cheguem aos céus onde Deuses loucos de perdição continuam teimosos de orgulho sem sair, sem espreitar por uma fenda ou brecha que a vida abriu sem querer ou de par em par. Eu sei que o sinto, sou eu que o sinto, porque sentir está em mim, como a insensatez da loucura onde 
Estar é uma forma de Ser, onde a Cultura é Saber e a Arte é Fazer. Somos Uno ou plurais de um. Em que distância se perde o tempo, em que comboio viajam as memórias. As que não querem se esquecer de nós. então sorri para mim num tempo sem fim. Por favor, sorri.

então um dia sem saber onde nem quando, todos os teus problemas, magoas, dor, e a tua angustia será esquecida, perdida numa distância onde não há tempo. E vives como se não houvesse amanhã dentro de ti. eu sei que assim é o É. Um dia, um dia, quando acordar é ouvir, quando sentir é sorrir, quando as lágrimas são de paixão, um dia um dia tudo será o que sentes que devia ser. E aí escutas o vento e ficas ao sabor do por do sol onde tudo se toca, onde a vida e eu se tornam num só. Um dia, um dia que apenas está a distância do teu querer. sorri, por favor sorri.

https://www.youtube.com/watch?v=bHDSGmfO_dE

Onde estão todos os que não chegaram. Onde?

De que pedras são feitas as casas e quem partiu os telhados que nem vidro tinham. Onde estão todos os que não chegaram. Que voz é esta que me faz dizer em sussurros e soluços baixos, de tão baixo que ecoam no tempo, onde escasseiam as memórias. Será isto saudade dos cheiros de outras horas, onde os minutos passavam sem correr e onde se ouvia a chuva lá fora. Que pensamento é o guia da verdade. Por onde vai esta estrada, que foi fechada ou vedada pelas sombras do imaginário.
Que poeta teve medo de cantar sua alma.

De quem são as verdades e de que são feitas as mentiras. No vazio da consciência, reina uma paz, onde nem um canto de um trovador abafa o som dos tambores, tão antigos tão inanimados de repetição que não se calam. Que perfume é este corre pelo vale de onde os fantasmas se levantam e onde os supérfluos se refugiam em silêncios mórbidos de desencanto. 
Que planeta é este onde eu habito sem conhecer o outro que se diz ser. Quem na verdade é quem. Quem foi que deu voz a razão e de Geocêntricos passou a chamar a tudo evolução e paradigma, sendo a falha uma pulsão mal intendida pela identidade do outro e a sociedade estruturada, enmuralhada, em Si mesmo numa axiologia pouco lógica de quem ainda quer sonhar com castelos, princesas, piratas, lendas e magia e com bancos pobres de dinheiro.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Um pais onde ninguém lá é o que diz ser

Pois! hoje reparei e senti que a chuva fazia a terra viver. E pensei bem é primavera e chove mas eu gosto, ponho um like nisto. então podemos utilizar aquele desbloqueador simpático, social, de utilizar na pergunta: Bom dia! Como está? a resposta é sempre algo muito útil. - Está a chover. 
Pois. Pergunta-se como está e respondem, falando de Si próprio como se ele fosse o tempo ou um sem tempo, a falar do tempo e alguém usa até uma graça dizendo mas não é geral aqui dentro não chove. e depois dá-se um sorriso e eh eh. Seguimos. Se tivesse calor seria a mesma coisa : Como está? Está muito calor, alguns até acrescentam e nunca mais chove. Pois. Ninguém se entende mas fazemos as coisas e dizemos nas quais julgamos ser entendidos. Eu cruzei-me com uma senhora já de idade com um guarda-chuva aberto e perguntei-lhe numa afirmação. só para ter a certeza ou se era eu que apenas me sentia assim. Bom dia! E, obtive resposta. Bom dia! boa, afinal é verdade é mesmo um bom dia. 
Mais ainda, é que ao acordar ouvi as noticias desta realidade e dei um sorriso pois vão baixar o Gás e o diário da manhã fez uma reportagem sobre a Troika que está em Portugal. Nem queria acreditar mas adoro esta humanidade e ajuda que a Europa tem para com os seus filhos Estes senhores vieram juntos nos seus carros e dividiram despesas de portagens e de refeições entre eles, para não sair caro pois vieram ajudar um pais numa situação difícil. Vieram 5 em cada carro, sempre a 90 Km/h para pouparem gasóleo. Ficaram em pousadas para não sobrecarregar a despesa publica e comeram menus do dia por serem mais barato. foram humildes na atitude. E distribuíram sorrisos e flores as pessoas que passavam na rua. Incrível o esforço e dedicação que estas pessoas que ocupam cargos distintos e de ajuda publica e de serviço publico, fazem pelo equilíbrio de um povo. Foram um exemplo para todos nós e percebemos que é assim que vamos lá seguido os exemplos de cortes de despesas e até ouvi falar que beberam agua da torneira e vinho do carrascão. A noite comeram umas sandes. Dormiram em camaratas e voltaram para os seus sítios nos seus carros de baixo consumo com um sorriso. Impecável a vinda da Troika a Portugal. 
E acho que gostaram do nosso pais mesmo sem sol mas com um povo grato e dedicado a missões. Fico cada vez mais surpreendido com esta dedicação e humanização do Homem. Não sou contra a riqueza nem a favor da pobreza. não tenho politica ou tendências de esquerda ou direita. só para que fique registado. Acho bem que continuemos a responder a pergunta. Então bom dia! como vai? tudo bem? Sim tudo mas esta chuva. Já viste este tempo nunca mais faz calor. Que é uma forma de dizer entre muitas outras, não faço ideia nenhuma do que se passa. E identifico-me pelo tempo que faz. Eu, o tempo, um coelho sem relógio e um grilo falante. numa sociedade Pinoquiana onde a terra do nunca é mesmo a terra de Pan. Se a linguagem não crescer não há comunicação possível. Falamos por imagens que projectamos de nós sem saber que o uso da linguagem, a palavra, é o Homem. 
Bom dia e nas calmas vou abrindo a loja e vou-me lembrando que esta loja já teve uns tapais que tinham que ser corridos para abrir e fechar todos os dias como segurança. Hoje há alarmes e guarda-chuvas. E uma palavra apenas uma palavra. como está? bem obrigado e o meu agradecimento é mesmo a quem quer saber.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Os putos da minha rua

As regras de Futebol na minha rua, nos meus tempos era assim. 

E a bola era feita de uma coisa que chamávamos de "Catchum".

1º - O gordo é sempre o Guarda-redes
2º - O jogo termina quando todos estão cansados
3º - Embora o jogo esteja 20 a 0, “quem marcar, ganha!!”
4º - Não há árbitro
5º - Só se marca falta se for muito claro, ou se sair alguém a chorar
6º - Não há fora-de-jogo
7º - Se o dono da bola se chateia…acaba o jogo
8º - Os melhores jogadores não podem jogar na mesma equipa e são eles que escolhem o resto da equipa
9º - Ser o último a ser escolhido é a maior humilhação
10º - Nos livres directos, a barreira vai estar sempre perto da bola
11º - A partida tem uma pausa quando passa um adulto ou uma senhora com um bébé
12º - A partida para quando a bola entra pelo vidro de alguma casa,café,carro…ou quando passa um camião, autocarro ou carro. Se for motas ou bicicletas…segue o jogo
13º - São inimigos eternos os jogadores do bairro mais perto
14º - Os que não sabem dar um pontapé na bola, são suplentes ou quanto muito…defesas
15º - Se chegam os mais velhos, temos que sair do campo,mas não, sem protestar primeiro
16º - Há sempre um vizinho que não te deixa jogar ou que ameaça que te fica com a bola
17º - Se se aposta alguma coisa, jogamos como se fosse uma final
18º -  As balizas são duas pedras, ou latas, mas vai haver sempre uma equipa que tem a baliza mais pequena
19º - Quando uma equipa marcar um golo de chapéu, a equipa adversária vai gritar sempre “FORA”( para que o golo não seja validado)
20º - Os foras são marcados com o pé e é possível atirar contra um adversário e seguir a jogada(foras “à cigano”)
21º - Num penalty, o gordo sai sempre da baliza e quem defende é o melhor jogador



Autor anonimo

segunda-feira, 14 de abril de 2014

ZARATUSTRA


Assim falava Zaratustra” é a obra de Richard Strauss que interpreta as ideias de Nietzsche e as converte em música. Todo o peso e significância da obra esta contida nesta excelente peça de música clássica.
Esta obra é um poema sinfônico, composto por Richard Strauss, baseado no livro filosófico de Friedrich Nietzsche. Ele próprio, Strauss, conduziu a primeira performance. Sua introdução ficou muito conhecida por ter sido usada como tema musical no filme 2001: A Space Odyssey.
Um poema sinfônico é uma obra musical baseada em um texto literário. Em geral, o poema sinfônico busca interpretar musicalmente uma obra textual.
Assim falava Zaratustra” é um livro escrito pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que influenciou o mundo moderno. Nele se conta a história dos ensinamentos de um tal de Zaratustra após o estabelecimento do Zoroastrismo na Pérsia, hoje o Irã. De forma poética explora suas ideias usando a personificação de Zaratustra, que alias, é fictícia. Não existiu um “Zaratustra” se não vários, desde que este termo indica um nível espiritual, como guru ou mestre.
No livro se explora toda a questão filosófica do homem como um estado intermediário entre a origem animal e o que Nietzsche chamou de “super-homem”. A linguagem do livro exige interpretação, pelo que o autor deixa para o leitor algumas coisas como obvias (ou não), porém não escritas, porque acredita que o conhecimento deve vir de dentro da pessoa, Nietzsche conduz a pessoa ate as conclusões que saem de dentro dela mesma.



http://www.culturaclassica.com.br/?p=1079

quinta-feira, 10 de abril de 2014

ALMA: Pratica da Teoria das Emoções - PTE

ALMA: Pratica da Teoria das Emoções - PTE: Está com problemas de Relacionamento?  Então! estamos com problemas? Está para breve uma nova cadeira ou disciplina no ensino.  Vamos resolver isto, entre nós?

terça-feira, 8 de abril de 2014

Pratica da Teoria das Emoções - PTE

Está com problemas de Relacionamento? 

Então! estamos com problemas?
Está para breve uma nova cadeira ou disciplina no ensino. 
Vamos ensinar o ensino a ter disciplina com emoções.
Enganem-se os que pensam que aqui vamos aprender sobre a inteligência emocional, Q.E. ou sobre o balanço e o equilíbrio, entre o corpo e a alma. 
Que aqui vão aprender a se relacionar com os outros e a melhorar nas relações. 

O que pesa mais? 
Não sei o que esperam mas vão de certeza encontrar algo perturbador e de reflexão a um espaço intimo. 
Por aqui se vai debater a necessidade do ensino ter uma cadeira pratica das emoções para preparar os humanos para a vida que vão viver e não para as questões praticas. 
É possível que saia daqui com nenhum conhecimento sobre si mesmo. 
É possível até que por vezes sinta agonia ou desprezo, tristeza, repulsa, um sorriso porque não, talvez mas .... 
PTE o que é? O que é a pratica da teoria das emoções?

Não sei, vamos ver!

Vamos ver porque somos por vezes mal formados e mal informados e que aprendemos de forma errada porque nos ensinam de forma desviante. Isto é um golpe duro.

Proponho a solução previsível deste encontro seja que o problema está na forma como aprendemos e não como devíamos aprender. Aprendemos a necessitar e para isso criamos necessidades que alimentamos. Aprendemos que precisamos de saúde quando devíamos aprender que a saúde é que precisa de nós para combater a doença. Aprendemos que temos que aprender quando é a aprendizagem que precisa de nós. nós somos a base e a essência do tudo ou nada, sem nós querermos o sentido seria outro. Aprendemos que precisamos sa vida e não percebemos que é a vida que precisa de nós. aqui está já m problema da educação somos educados a precisar.
Como forma de debate das ideias o primeiro problema identificado há muito nos relacionamentos é o da nossa percepção, que está codificada na raiz do pensamento. Porque somos educados a pensar de acordo com padrões universais.
Será? pelo menos nos quais uns mais de que outros se sentem mais iguais. A regra D' Ouro, e o controle do ambiente micro-celular, é enfim uma questão de equilíbrio iónico e intervalo e  potencial de repouso, uma encontro entre duas forças, sódio e potássio, que nos servem de impulso para o potencial de acção e assim para a mudança. Eu comparo o potencial de repouso, pela carga negativa e redução que acontece para poder haver o potencial necessário +/- 90mV, ao problema da depressão. Há então é aqui que ela se esconde? Bem sim e não, tanto vai como vem, ou seja, somos infinitos terminais nervosos de comunicação onde vias vão dar a central. Parte com rumo e sentido e regressam com informação sempre em relação constante. Logo aqui estamos já a compreender se houver um problema de relacionamento ha uma lesão, um conflito que pode ser de interesses ou anomalia e também há sistemas e circuitos integrados para as reparar ou descodificar, até produzem erros de propósito só para acreditarem e nós humanos usamos isto no dia a dia com consciência orgânica? não, porque o sistema manda. E, então mais a frente vamos encontrar o fantástico fenómeno da plasticidade e aquele que eu mais gosto o da admirável explosão do universo que se realiza num micro-cosmos, nano-micro da sinapses. A luz da consciência, o paraíso prometido? Somos tão humanos.
A consciência não surge do nada e, segundo alguns teóricos, temos o hardware no ADN, agora é a palavra mais na moda está no nosso ADN, tudo e no mitocondrio também. Somos então empacotados, de software, nas normas da aprendizagem, primeiro por imitação, logo ai surge o primeiro fenómeno que é da capacidade de adaptabilidade, ao sorriso que usamos para sobreviver, de modo que conseguimos ou não, imitar ou não logo a partida está confinado ao que mais tarde se irá chamar de normalidade e civilizado, não é que isso seja mau mas é muito redutor para uma raça com espécies tão diversificadas. Portanto primeiro identificamos, de forma simploria até, que para aprender é preciso Ser. Aquela cena do que já eramos mesmo antes de o ser.
Iremos por partes isto é apenas um esboço.

domingo, 6 de abril de 2014

Atenção este é um desafio ao facebook.


Atenção este é um desafio ao facebook.


Para comemorar os meus 51 anos nesta vida, 07 de Abril 2014.


 E, gostaria de lançar um desafio e ver até onde podemos ir e o que dá. Vou lançar o inicio de um texto, esse texto vai iniciar com a frase: 
- Hoje, faz 51 anos que eu pertenço a vida e assim ... 
cada pessoa deve acrescentar entre 3 a 5 palavras ao texto e enviar para outra. Vou enviar este texto para duas pessoas diferentes, e vamos ver o que dá no final em quantos dias me volta a vir parar as mãos e por quantas pessoas vai passar. 
portanto as regras são cada pessoa deve escrever 3 a 5 palavras e lançar esse desafio para outra, faça ou não sentido o objectivo é participar e ser criativo e tentar medir o alcance de uma rede social e os alcances que pode ter. 
Será que pode correr o mundo? Vamosssssssssssss. 
Depois irei publicando aqui os avanços e os textos dia a dia.




Hoje faz 51 anos que eu pertenço a vida e assim ...

terça-feira, 1 de abril de 2014

A Percepção é igual ao dia 1 de Abril.

A Percepção é igual ao dia 1 de Abril. O egoísmo morreu de forma natural.

Fico desalentado e ao mesmo tempo algo senil, quando por todo o lado leio sobre os heróis e lideres da historia da humanidade. São tão poucos e sempre os mesmos. a exemplo; Jesus, Maomé, Sidhartha, Gandhi, Bruno, Copérnico, Ulisses, Papas, Freud, Sartre, Shakespeare, os inquisidores, os salvadores, os guerreiros, The Wall Street, os mártires, os gregos, ... da historia do individuo e da civilização contam-se uma data de mentiras, ou falsas verdades e o que fica é apenas aquilo que queremos que a historia lembre ou nos vai contando. 
Por isso temos todos esta fragilidade de querermos ser heróis. Para representar ou querem dizer apresentar personagens no palco da vida temos que ter plateia, se não acabamos num beco, numa ruela já velhinha onde as sombras apagam os desejos, onde as luzes da ribalta não se fazem notar. 
Ali naquele recanto esquecido nenhum actor quer actuar porque o palco é pequeno e vazio na plateia apenas duas almas penadas e escasseadas pela fome da arte. Quem são os verdadeiros fazedores de historia? os esquecidos? os excomungados? os perdidos? onde estão os bilhetes para o espectáculo. Molière sabe disto? Se é como diz a religião, deus têm escolhidos, voltamos a moral para os benfeitores e aquela cena que todos dizem por medo. Ah era tão boa pessoa. Mas antes foi posto fora de cena, crucificado, morreu fora dos muros da Cidadela. 

Um texto! arranjem-me um texto já, para eu escrever, já que não sei apresentar papeis, os quais não espelham a minha imagem. Sou assim bruto de sensibilidade, as vezes compreendido, outras odiado, ainda bem, mas serei sempre eu. mas onde andam os heróis do dia a dia, já que tantos querem parecer normais. 

Tudo faz perfeito sentido não ter idade para se ter juízo. sou humilde na minha arrogância. São estes alguns dos contrastes da vida entre a verdade e a mentira. É mentira que hoje é dia 1 de Abril? claro que é, se fomos nós que estabelecemos esta métrica é porque temos medo de não saber, medo de perder o controle, medo de nos perdermos. Gregório organizou um tempo que apenas é verdade de quisermos que o seja. 
O problema está, como é óbvio, na percepção. Vejam quando digo; hoje está um bom dia para ir para a praia, não é mentira, nem é por ser dia 1 de Abril, nem é uma ironia ao tempo primaveril que não faz. É que o nosso automatismo faz-nos logo associar praia a sol e a água e a fatos e banho. Pois não é igual para todos, pois para mim hoje está em excelente dia para ir para a praia, tomar um café, ver o mar e a chuva a cair e até ler um livro. Não está por lá ninguém ou quase nada do que se espera encontrar. portanto a desilusão advém da nossa crença e da nossa percepção que transformamos em anseio e expectativas, não olhando para o dia como ele é mas desejando todo o dia que ele fosse o que nos queríamos. 
Já viste como está o dia de hoje? bruu que frio, e a chuva? pois a chuva, o frio, o tempo. Mas estás a falar de quê? Queres falar ou quê? E ela respondeu, deixamos a conversa para depois, mas o que é o quê? Isso talvez seja mais verdade.