terça-feira, 27 de maio de 2014

O pecado não mora aqui


São poucas as pessoas com coragem para escreverem ou falarem do seu íntimo com verdade e sem vaidade. Primeiro porque temos medo do público, porque é de conhecimento público que o face é generalista e plural é um mural com moral onde tudo se regista mas nada fica. Post são comuns fazemos com que os outros se identifiquem ou não através de frases e conceitos teóricos mas na prática quem sabe ser o que É. 

As coisas simples são as mais belas! Mas do que estamos a falar quando dizemos coisas destas? Tenho momentos onde sei que tudo mas mesmo tudo é arte e uma sinfonia de sentimentos onde os sentidos se expressam por prazer. O melhor da vida o prazer e não estou só a falar de sexo mas do prazer. Aquele momento onde sabemos, mas sabemos mesmo porque sentimos que tudo está certo e como devia ser. Talvez o momento mais arrebatador da minha vida tenha sido e vai sendo o doce acordar e de me realizar no dia a dia mas há um momento onde tudo tem sentido que é quando: 
O momento mais bonito foi e é, quando no momento em que se sente o orgasmo, aquele segundos onde o tempo pára e se transforma em eternidade e se ouve ao ouvido, aí amor, duas vezes aí amor, nos braços de cada um, onde os dois são um só. Aí é o ponto G e sabemos que é a mulher da nossa vida. Esse é um amor único e diferente daquele em que se chama pela mãe. Aí minha mãe!