Está com problemas de Relacionamento?
Então! estamos com problemas? |
Está para breve uma nova cadeira ou disciplina no ensino.
Vamos ensinar o ensino a ter disciplina com emoções.
Enganem-se os que pensam que aqui vamos aprender sobre a inteligência emocional, Q.E. ou sobre o balanço e o equilíbrio, entre o corpo e a alma.
Que aqui vão aprender a se relacionar com os outros e a melhorar nas relações.
O que pesa mais? |
Não sei o que esperam mas vão de certeza encontrar algo perturbador e de reflexão a um espaço intimo.
Por aqui se vai debater a necessidade do ensino ter uma cadeira pratica das emoções para preparar os humanos para a vida que vão viver e não para as questões praticas.
É possível que saia daqui com nenhum conhecimento sobre si mesmo.
É possível até que por vezes sinta agonia ou desprezo, tristeza, repulsa, um sorriso porque não, talvez mas ....
PTE o que é? O que é a pratica da teoria das emoções?
Não sei, vamos ver!
Vamos ver porque somos por vezes mal formados e mal informados e que aprendemos de forma errada porque nos ensinam de forma desviante. Isto é um golpe duro.
Proponho a solução previsível deste encontro seja que o problema está na forma como aprendemos e não como devíamos aprender. Aprendemos a necessitar e para isso criamos necessidades que alimentamos. Aprendemos que precisamos de saúde quando devíamos aprender que a saúde é que precisa de nós para combater a doença. Aprendemos que temos que aprender quando é a aprendizagem que precisa de nós. nós somos a base e a essência do tudo ou nada, sem nós querermos o sentido seria outro. Aprendemos que precisamos sa vida e não percebemos que é a vida que precisa de nós. aqui está já m problema da educação somos educados a precisar.
Como forma de debate das ideias o primeiro problema identificado há muito nos relacionamentos é o da nossa percepção, que está codificada na raiz do pensamento. Porque somos educados a pensar de acordo com padrões universais.
Será? pelo menos nos quais uns mais de que outros se sentem mais iguais. A regra D' Ouro, e o controle do ambiente micro-celular, é enfim uma questão de equilíbrio iónico e intervalo e potencial de repouso, uma encontro entre duas forças, sódio e potássio, que nos servem de impulso para o potencial de acção e assim para a mudança. Eu comparo o potencial de repouso, pela carga negativa e redução que acontece para poder haver o potencial necessário +/- 90mV, ao problema da depressão. Há então é aqui que ela se esconde? Bem sim e não, tanto vai como vem, ou seja, somos infinitos terminais nervosos de comunicação onde vias vão dar a central. Parte com rumo e sentido e regressam com informação sempre em relação constante. Logo aqui estamos já a compreender se houver um problema de relacionamento ha uma lesão, um conflito que pode ser de interesses ou anomalia e também há sistemas e circuitos integrados para as reparar ou descodificar, até produzem erros de propósito só para acreditarem e nós humanos usamos isto no dia a dia com consciência orgânica? não, porque o sistema manda. E, então mais a frente vamos encontrar o fantástico fenómeno da plasticidade e aquele que eu mais gosto o da admirável explosão do universo que se realiza num micro-cosmos, nano-micro da sinapses. A luz da consciência, o paraíso prometido? Somos tão humanos.
A consciência não surge do nada e, segundo alguns teóricos, temos o hardware no ADN, agora é a palavra mais na moda está no nosso ADN, tudo e no mitocondrio também. Somos então empacotados, de software, nas normas da aprendizagem, primeiro por imitação, logo ai surge o primeiro fenómeno que é da capacidade de adaptabilidade, ao sorriso que usamos para sobreviver, de modo que conseguimos ou não, imitar ou não logo a partida está confinado ao que mais tarde se irá chamar de normalidade e civilizado, não é que isso seja mau mas é muito redutor para uma raça com espécies tão diversificadas. Portanto primeiro identificamos, de forma simploria até, que para aprender é preciso Ser. Aquela cena do que já eramos mesmo antes de o ser.
Iremos por partes isto é apenas um esboço.
Vamos ver porque somos por vezes mal formados e mal informados e que aprendemos de forma errada porque nos ensinam de forma desviante. Isto é um golpe duro.
Proponho a solução previsível deste encontro seja que o problema está na forma como aprendemos e não como devíamos aprender. Aprendemos a necessitar e para isso criamos necessidades que alimentamos. Aprendemos que precisamos de saúde quando devíamos aprender que a saúde é que precisa de nós para combater a doença. Aprendemos que temos que aprender quando é a aprendizagem que precisa de nós. nós somos a base e a essência do tudo ou nada, sem nós querermos o sentido seria outro. Aprendemos que precisamos sa vida e não percebemos que é a vida que precisa de nós. aqui está já m problema da educação somos educados a precisar.
Como forma de debate das ideias o primeiro problema identificado há muito nos relacionamentos é o da nossa percepção, que está codificada na raiz do pensamento. Porque somos educados a pensar de acordo com padrões universais.
Será? pelo menos nos quais uns mais de que outros se sentem mais iguais. A regra D' Ouro, e o controle do ambiente micro-celular, é enfim uma questão de equilíbrio iónico e intervalo e potencial de repouso, uma encontro entre duas forças, sódio e potássio, que nos servem de impulso para o potencial de acção e assim para a mudança. Eu comparo o potencial de repouso, pela carga negativa e redução que acontece para poder haver o potencial necessário +/- 90mV, ao problema da depressão. Há então é aqui que ela se esconde? Bem sim e não, tanto vai como vem, ou seja, somos infinitos terminais nervosos de comunicação onde vias vão dar a central. Parte com rumo e sentido e regressam com informação sempre em relação constante. Logo aqui estamos já a compreender se houver um problema de relacionamento ha uma lesão, um conflito que pode ser de interesses ou anomalia e também há sistemas e circuitos integrados para as reparar ou descodificar, até produzem erros de propósito só para acreditarem e nós humanos usamos isto no dia a dia com consciência orgânica? não, porque o sistema manda. E, então mais a frente vamos encontrar o fantástico fenómeno da plasticidade e aquele que eu mais gosto o da admirável explosão do universo que se realiza num micro-cosmos, nano-micro da sinapses. A luz da consciência, o paraíso prometido? Somos tão humanos.
A consciência não surge do nada e, segundo alguns teóricos, temos o hardware no ADN, agora é a palavra mais na moda está no nosso ADN, tudo e no mitocondrio também. Somos então empacotados, de software, nas normas da aprendizagem, primeiro por imitação, logo ai surge o primeiro fenómeno que é da capacidade de adaptabilidade, ao sorriso que usamos para sobreviver, de modo que conseguimos ou não, imitar ou não logo a partida está confinado ao que mais tarde se irá chamar de normalidade e civilizado, não é que isso seja mau mas é muito redutor para uma raça com espécies tão diversificadas. Portanto primeiro identificamos, de forma simploria até, que para aprender é preciso Ser. Aquela cena do que já eramos mesmo antes de o ser.
Iremos por partes isto é apenas um esboço.
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