Sem sentido o alienado pode ser parental, alvo da inveja, do medo de o amor que te dou não ser suficiente então compro-te, ou faço alguém pagar as coisas que te quero dar. A dor dessa fragil existência só pode ser negação da orientação de sentido. Procura-se! diz a alma algo perdido, que não se encontra e quando se perde aumenta o desequilíbrio hormonal da sua percepção da realidade.
A pior coisa que um Pai pode fazer a um filho é falar-lhe mal da mãe e vice-versa, as crianças não devem entrar em guerras mas no terceiro mundo isso ainda acontece, bombas, tentativas de sabotagem, jogos de poder enfim que triste é por vezes a condição humana, e mais estranho é precisar-se de alimentar-se através de outros.
Portanto o pior que se pode fazer são actos de cobardia, de feridas abertas e rachadas na alma da nossa gente. Oh Povo que não és desta condição mas que o desejas como fim em si, que te enegreces e desfocas numa palidez ténue onde as manchas são os pecados da critica da malvadez e Dantesco e profundo vazio na procura de ter razão, andamos nisto há muito tempo, há tempo demais, há séculos. Mas já não há estrelas no Céu?
Portanto o pior que se pode fazer são actos de cobardia, de feridas abertas e rachadas na alma da nossa gente. Oh Povo que não és desta condição mas que o desejas como fim em si, que te enegreces e desfocas numa palidez ténue onde as manchas são os pecados da critica da malvadez e Dantesco e profundo vazio na procura de ter razão, andamos nisto há muito tempo, há tempo demais, há séculos. Mas já não há estrelas no Céu?
Neste ciclo em circulo, anda a humanidade perdida. Como se o Universo fosse fechado e limitado tal como quando a terra era plana.
Diz-me o que é da humanidade se não houver humanos. Lembro-me de Jeremias, o fora da lei de Jorge Palma, que não sabe se a humanidade irá algum dia a ser melhor.
Uma voz perdida no tempo, num tempo que passou procura-se num futuro desejado em frustração dos recalcamentos da psi, o homem já não é mais dono da sua casa o tribunal tirou lhe tudo, as leis dos homens viajam cegas a sua natureza, como alguém diz e passo a citar: !Já não há pão, não há dinheiro, não há nada!"
Muito claro se não há nada o que sobra, eh eh, o vazio, o desconhecido, nada há a temer quando nada de quer ou se tem a posse é o domínio do vazio da Alma. Mas não se confunda isso com falta de ambição, que é igual a querer crescer e as espécies tendem para a sobrevivência das mesmas e nem com falta de motivação pois o caminho fez-se para ser percorrido e quem pára, fica como Siddartha ramificado na árvore do conhecimento, claro a via do meio é sempre a solução, e o compromisso devia ser honra.
Muito claro se não há nada o que sobra, eh eh, o vazio, o desconhecido, nada há a temer quando nada de quer ou se tem a posse é o domínio do vazio da Alma. Mas não se confunda isso com falta de ambição, que é igual a querer crescer e as espécies tendem para a sobrevivência das mesmas e nem com falta de motivação pois o caminho fez-se para ser percorrido e quem pára, fica como Siddartha ramificado na árvore do conhecimento, claro a via do meio é sempre a solução, e o compromisso devia ser honra.
Enfim nunca parei de acreditar na missão que é a minha Lenda Pessoal e não estou só o que me sabe bem, por mares já naveguei e nunca foram as mesmas as águas por onde viajei, a corrente, segue a corrente, segue a tua corrente, traça o teu caminho que o destino se fará por si. MAKTUB (está escrito).
O Comboio está de partida, vamos lá então viver esta nova viagem, obrigado pela oportunidade de estar vivo.
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