quarta-feira, 12 de março de 2014

A dependência que o facebook tem de mim.


Bem, hoje abri a loja pela manhã mesmo antes de que fosse tarde demais e resolvi não aparecer nem escrever nada no facebook. 
Pensei em fazer um teste para ver se aparecia algum like naquilo que eu não tinha escrito e até agora nada. 
Cada vez percebo menos disto. Começo a ficar preocupado com esta dependência que o facebook tem de mim.
Sou capaz, eu sou capaz de fazer companhia ao dia e de ter o dia por companhia. Cheira-me, e levei a expressão a letra, que o dia cheira, ou quem cheira sou eu? Então, sou eu o fazedor do dia a dia. Então, sempre faço qualquer coisa! e hoje o dia tem um cheiro primaveril. A amarelo e verde. 
Quantas vezes nos esquecemos de nós? Muitas! hoje o meu objectivo é reparar que a vida tem cheiro. Vou apurar o meu olfacto e dar sentido aos sentidos. 
Primeira conclusão: o meu facebook não cheira a nada a não ser que eu esteja a inventar, ( e chamei a uma coisa de minha, posse do objecto, será o facebook um instrumento fálico?) portanto vou para onde possa praticar o meu objectivo. 
Se alguém pensar que não está a ter cheiro é porque tem o nariz no facebook.

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